28 de abril de 2008

Segunda à noite

Discurso indireto e imperfeito do indicativo em Francês
Le Discours Indirect:
Como amanhã temos prova de Francês, vejamos como funciona pra fazer discurso indireto. Primeiramente: Quando faz-se um discurso indireto normalmente{acho que na verdade SEMPRE} usa-se um "verbo de dizer"ou pensar ou saber. É só pensar bem: um D.I. é o tipo de frase como:
Eu não agüento mais ler o blog da Bruna >> Tomaz falou que não aguenta mais ler o blog da Bruna.
Acho que ninguém gosta mais de mim >> Diego pensa que niguém gosta mais dele.
Jean deu mesmo o fiantã? >> Jomam quer saber se o Jean deu a bunda mesmo.
CANSEI-ME DE MULHER!!! >> Sbó anunciou que se cansou de mulher.
Dito isto, vamos as regras:
1. Modification du temps verbal lorsque le verbe introduteur est au passé :

Présent>>Imparfait
Il m'a dit : "J'ai un problème" ! (Présent)
Il m'a dit qu'il avait un problème (Imparfait)

Elle m'a avoué: "Je suis amoureuse de lui" (Présent)
Elle m'a avoué qu' elle était amoureuse de lui (Imparfait)

Futur simple >> conditionnel simple
Au téléphone il a promis : "J'irai vous visiter" (futur)
Au téléphone il a promis qu'il viendrait nous visiter (conditionnel)

Passé composé >> Plus-que parfait
Elle m'a dit : "J'ai perdu mes clés" (passé composé)
Elle m'a dit qu'elle avait perdu ses clés (plus-que- parfait)

Ils nous ont dit : "Nous sommes partis en week-end" (passé composé)
Ils nous ont communiqué qu'ils étaient partis en week-end (plus-que-parfait)

2. Transformation des expressions de temps
Discours directDiscours rapporté
Avant-hierL'avant-veille
HierLa veille
Aujourd'huiCe jour-là
DemainLe lendemain
Après-demainLe surlendemain
Cette semaineCette semaine-là
La semaine
L'année
dernièreLa semaine
L'année
précédente
Le mois dernierLe mois précédent
La semaine
L'année
prochaineLa semaine
L'année
suivante
Le mois prochainLe mois suivant
Dans deux joursDeux jours plus tard

3. Modification des démonstratifs

cet enfant >> cet enfant-là

4.
Modification des pronoms
Il leur a demandé : "Vous serez là avec moi ?"
Il leur a demandé s'ils seraient là avec lui

Ils ont dit " Elle était toujours avec nous "
Ils ont dit qu'elle était toujours avec eux

Ils nous ont dit : " Hier, quand vous avez appelé nous étions au cinéma"
Ils nous ont dit que, la veille, quand nous avons appelé, ils étaient au cinéma.

Elle lui avait assuré : "J'irai te voir demain"
Elle lui avait assuré qu'elle irait le/l
a voir le lendemain

5. Question simple (réponse oui/non)
« Est-ce que le professeur est arrivé ? »
Elle a voulu s'avoir si le professeur était arrivé.

6. Imperatif
Impératif >> de + Infinitif
Ne sors pas par là!
Il lui a dit de ne pas sortir par là

7. Pronom objet
Que veux-tu ? Qu'est-ce que tu veux ?
Elle m'a demandé ce que je voulais.


L'Imperfait
nous Verbo menos ons + ais, ais, ait, ions, iez, aient

exemplos:
Avoir:
Nous av-ons elle av-ait
Parler:
Nous parl-ons je parl-ais

Habib Diário:
Na aula da arquitetura hoje, descobri que não era mesmo pra ler o texto inteiro do Foucault - só o cap. 3!!! Miércoles... enfim dia 19/05 ela vai dar um trabalho pra fazer em sala no dia 26.

Mais há o que dizer, mas depois eu digo.

Domingo de Abril

Foucault - Vigiar e Punir:
A professora de Estudos Socio-econômicos, Cristina Meneghelo, mandou a gente ler esse livro, não gostei de ler mas gostei do que li sentiu a diferença?. Achei o texto muito devagar e prolixo. Li só o começo do primeiro capítulo onde ele fala do suplício e o fichamento da Fernanda sobre o terceiro capítulo: O Panoptismo.
No primeiro capítulo, Foucault defende a idéia de que antes a punição era sobre o corpo (tortura) e de preferência em praça pública pra servir de exemplo, entretanto isso acabava por igualar a justiça aos assassinos. Com o passar dos an_s (séc XVIII - XIX) [ou sei lá o quê- com o aumento do sentimento de humanismo? sei lá, não entendi muito bem essa passagem, sei só que a crueldade foi diminuindo até chegar na guilhotina (que era mais instantânea)], a punição passou para a alma e nada mais desse negócio de expor os criminosos em praça pública. "O legal" agora era privar os caras da liberdade... isso & aquilo... e papo vai - papo vem, esse Foucault enrola pra caralhooo!
Sobre o panoptismo a coisa é fazer uma metáfora do prédio panóptico do cara lá, o Bentham, com a sociedade vigiada. A questão é que o prédio (um presídio) é de uma arquitetura tal que nunca os presos conseguem saber se estão sendo vigiados em dado momento ou não, o que cria certo receio. Ampliando este conceito para a sociedade, diria-se que o Estado "impõe às cidades todas o esquema de vigilância que visa a coagir as pessoas à ordem.(...) Ter a polícia circulando pelas ruas das cidades é justamente a idéia panóptica de nunca saber se o indivíduo é ou não observado naquele momento, inibindo todos os comportamentos diferentes dos estabelecidos." [palavras da Fer] Sacou?

Milton Santos - O Espaço do Cidadão
Mais um texto na conta da Cristina. Texto bom e legal apesar de não pegar algumas partes (literamente: a cópia veio faltando umas 10 páginas!). Esse assunto de cidadania sempre foi um pé-no-saco, mas é uma coisa muito importante, pricipalmente no Brasil, né. NÃO ADIANTA: falar em cidadania É, INEVITAVELMENTE, cair num lugar comum, numa encheção de saco, naquele mesmo nhém-nhém-nhém de sempre (você viu ali em cima né? "pricipalmente no Brasil, né" aí eu podia continuar a frase com: onde os políticos isso & aquilo, onde o povo não sabe exigir seus direitos, blah blah blah) Maaaaaaaaaaasssss apesar disso o texto é muito bom, e fala muitas coisas certas. A idéia principal é de que no Brasil não existem cidadãos e sim consumidores. Que o dinheiro (capacidade de comprar) que confere "uma certa cidadania" ainda que mutilada e igualada a idéia de consumo. Eu poderia tentar explicar melhor isso, mas já está dando a hora de ir...

Willian Hanks - Texto e Textualidade in qqr lugar que eu não sei
Esse é um texto que eu comecei a ler no domingo pra aula de Lingüística Textual, da Anna Bentes. Mas eu já tava com tanto sono que não entendi nada. Basicamente é aquela coisa de questionar/desconstruir característica da pós-modernidade. Ele
questiona essa coisa dos limites do texto, do status do texto, da centração do texto, da vocalização no texto (eu parei de ler aí pq já não tava entendendo mais nada e tava com sono). O que eu lembro assim pra explicar agora, sem olhar no texto nem no caderno é que essa coisa de centração nada mais é que "pregar", "enfiar" o contexto como sendo uma coisa dentro do texto e não considerá-lo como uma coisa extra.

Resumindo
estudei pouco por causa do novo guarda-roupa que a dona Luzia quis colocar no meu quarto, ou seja, fiquei arrumando as bagulhera o fds inteiro praticamente... é só.

Mais há que dizer mas isto basta.