18 de março de 2010

Monografia: escrevendo solo

"Credo que absurdum!"
Acredito porque é absurdo
Tortuliano

DEDICADÓRIA: esta monografia é dedicada a todo o estado de São Paulo que por meio do qual tem que pagar o que apronta: José Serra - é pra você.

NORMAS: esta monografia está escrita em português brasileiro, da esquerda pra direita de cima pra baixo, nas normas ABN-Torto. Seguimos a Ortografia anterior à essa daí, por acreditar mais na expressividade da mesma. As regras de coesão textual seguidas foram aprendidas no livro Coesão Textual INGEDORE GRUNFELD VILLACA KOCH

A DITA
Então, vou apresentar-lis minha monografia para esta banca, que bota uma banca, de pessoas assim, que eu tipo assim, considero muito, e foram meus professores e amigos que alguns incrusivio eu tenho addicionado no orkut e facebook e sigo até no twitter se for caso pra tiver que puxar o saco pra conseguir alguma bolsa ou algum fomento. Pra não tiver que passar fome fasso até de tudo neste momento, mestrado também.
Minha monografia, do latim¹ "escrevendo solo", se trata de falar uma monte de asneira de qualidades diversas incrusivio falar sobre teatro até: coisa que não entendo nada. Teatro em si todo mundo sabe o que é, mas gramaticalização é que é o foda. Eu ia por uma nota de rodapé mas vai aqui mesmo: Gramaticalização é quando uma palavrinha vai de lá pra cá (dos rótulos pras engrenagens). Também é conhecida como câncer lingüísco e é por causa dela que se agente ressucitasse um romano ele não ia entender nada. Zuera. Então, rola pra cacete esse felômeno lngüissico, várias vezes até, e é por isso que tem jente estudando isso, eu sou um deles, você não. Por isso ainda que eu ecrevo a monografia - que como todo texto, como disse um amigo, dos Acadêmicos da Semiótica - é uma telepatia. Outro brother meu, perguntou se eu tenho alguma coisa pra beber. Mas o que isso afinal tem a ver com monografia. Na verdade você tem que escolher entre ter amigos e ter uma carreira de sucesso na academia. Não sei bem como é, mas tem gente que sabe fazer os dois juntos: eu não sei. "Sei" em latim é cognoui parente do grego gnothi, pela união dos seus poderes e devida à intensa globalização da época antiga, foi atravessar o canal da mancha a nado e virou know em inglês. Isso todo mundo cognouerunt. Difícil mesmo é conjugar. E declinar então? Dá uma declinadinha! Agora para efeito de encher enxer lingüística vamos enfiar aqui uma tabela com todas as palavras em latim que eu lembrar de cabeça valendo agora!
aula - panela
auri - de ouro
plena - cheia
seruus - escravo
serua - escrava
tibicina - flautista
coquus - cozinheiro
fur -ladrão
magister - professor (lit. o maior)
templi - do templo
cachacis - mussum




NOTAS DE RODAPÉ
¹Chamamos de latim uma lingua - ou várias: a controvérsias - que se era falada nas antigüidade dentre em breve não falou-se mais. Ao contrário: calou-se. Foi falada por muitas eras, mas principalmente na era de peixes. O que acontece é que era uma lingua que as pessoas de hoje em dia adoram ela e a estimam muito, ao ponto de estudala a exaustão, mesmo sabendo que desse mato não sai cachorro. "Canem non habes cum cato capis" Quem não tem cão caça com gato, já dizia César. E até Brutus. Voltando ao latim rola a seguinte parada: parou, mas continua. Tá sendo o que é e sempre foi e sempre será, só não percebe quem não quer. Nada a ver com cachorro, Rex é rei (no nominativo²)
² Nominativo é uma puta parada chata que se consiste de pegar o sujeito e botar no nominativo. Chamamos nominativo tudo que será sujeito uns 1500 anos depois.

BIBLIOGRAFIA
A bíblia sagrada - Edição da Família
Reading Latin - Edição Xerocada